"Caminhavam e dormiam contra o ritmo do mundo. [...] Atiravam ao rio os jornais, e isso era a sua oração: serem levados, erguidos, pisados, sem sentirem no homem o osso da dor instalada no esqueleto, mas só o pulsar do fluxo do sangue. Nada de combates, de violências, de despertar."
Anaïs Nin, "A Casa Fluvial", Debaixo de uma Redoma,
trad. de Maria Ondina Braga, Lisboa: Vega, 1986
[27/01/2013]
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