A CADA DIA
A cada dia a sua descoberta: a luz
acesa pra se ver a côr dos sons.
[...]
A cada dia o seu poema de viver:
ver o Anjo da morte e não morrer.
António Barahona, Ocarina (Terceiro Tômo da Suma Poética),
com capa de Andrea Martha (Mumtazz) e arranjo gráfico de Inês Mateus,
Lisboa: Averno, 2016
[ID, 'Aubade', 2013]
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