quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

L de Ler (IV)

Ontem, aqui, entre as 19h e as 21h, ouvi uma leitura assombrosa de poemas, entre eles "o mais belo poema do século XX". Gostava sempre de acordar, como hoje, com estes versos na cabeça:

Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.

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