terça-feira, 29 de setembro de 2020

I de Intimidade (IV)

 



René Magritte, Les Amants (1928)





Paul Delvaux, La Joie de vivre, 1937

3 comentários:

Guiomar Lobo disse...

Belo!
Apenas: belo!
E o coração estará... nem sei onde, a começar pelo meu,
que só sei sentir-se angustiado.

bea disse...

Magritte foi um visionário:).

Guiomar Lobo disse...

Todos os artistas são, à sua sempre original maneira, visionários.
No caso da primeira obra, assim foi, até no plano do real, como se vê
nos tempos de hoje.
Bom domingo.