como se cego fosse
estendeu a mão e deixou os seus dedos
desenharem as palavras desenhadas
na pedra "eu morte existo".
João Miguel Fernandes Jorge
in Sobre o mar e a casa, com pinturas de Pedro Calapez,
Lisboa: Europália, 1991
[ID, Lisboa, 2016 | Coimbra, 2012]
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