Molhado até aos ossos, o fotógrafo celeste parece estranhamente feliz com a sua obra. "Agora estão certas", diz. "Continuam tão belas quanto eram, mas têm também aquela margem de lixo e de desordem sem a qual nada pode ser verdadeiramente deste mundo."
Rosa Maria Martelo, "Lama"
in A Porta de Duchamp, Lisboa: Averno, 2009
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