– E era boa no que fazia? – perguntou Pinata.
– Excelente. Doce, compreensiva, de confiança. Oh, por vezes tinha tendência para se enervar e perder um pouco a cabeça em situações de emergência, mas nada de sério. E todos os miúdos a adoravam. Tinha jeito, como acontece com muitas mulheres sem filhos, para fazer com que os miúdos se sentissem muito importantes e especiais, em vez de algo que acontecera devido ao encontro casual de um espermatozóide e de um óvulo. Uma boa pessoa, a Sra. Harker. Tivemos pena de ficar sem ela.
– Excelente. Doce, compreensiva, de confiança. Oh, por vezes tinha tendência para se enervar e perder um pouco a cabeça em situações de emergência, mas nada de sério. E todos os miúdos a adoravam. Tinha jeito, como acontece com muitas mulheres sem filhos, para fazer com que os miúdos se sentissem muito importantes e especiais, em vez de algo que acontecera devido ao encontro casual de um espermatozóide e de um óvulo. Uma boa pessoa, a Sra. Harker. Tivemos pena de ficar sem ela.
Margaret Millar, Um estranho no meu túmulo, Averno
2 comentários:
Ok... Já não aguento tanta provocação! Reservem-me um!~
Beijos
Guida
Tu sabes que já vai um caminho... Mesmo que não quisesses :)
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