"A bondade era morna e leve, cheirava a carne crua guardada há muito tempo. Sem apodrecer inteiramente apesar de tudo. Refrescavam-na de quando em quando, botavam um pouco de tempero, o suficiente para conservá-la um pedaço de carne morna e quieta. "
Clarice Lispector, Perto do Coração Selvagem,
Lisboa: Livros do Brasil,s/d
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