"(...) É para isso também que serve o círculo, a sua ideia. Serve para preparar o caminho da escuridão e do desconhecido, um caminho inteiramente interior. Às vezes apetece-me desejar a mim mesmo boa-noite, antes de me virar sobre o meu lado direito, que é o lado em que sempre penso trazer o coração."
João Miguel Fernandes Jorge, O Próximo Outono,
Lisboa, Relógio D'Água, 2012
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