domingo, 29 de agosto de 2010

B de Biorritmo (XXX)

sábado, 28 de agosto de 2010

P de Prazeres (II)


Entre o prazer e o vício, depende dos dias.
E dos sítios;
este, por exemplo, foi em Roskilde, há três anos.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

L de Leituras de Verão (II)

Vila Real/13 Agosto 2010

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

F de Flor Suficiente (II)

Um dos meus ingredientes preferidos…

… que já experimentei nesta sobremesa…

… e gostava de experimentar nesta mistura de especiarias,
quando a encontrar...

terça-feira, 24 de agosto de 2010

F de Flor Suficiente




Lisboa (Agosto 2010)

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

V de Vício (IV)

Um dos meus amores de juventude:


[Fonte: Béatrice Nicodème e Éric Biville, Dictionnaire du roman policier, Hachette]

domingo, 22 de agosto de 2010

sábado, 21 de agosto de 2010

T de Toponímia Poética (II)

Viana do Castelo / Agosto 2010

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

E de Espinhas para um gato (II)

A presença humana é de Jack Kerouac. O gato é de William S. Burroughs. A fotografia é de Allen Ginsberg.

[Fonte: CD "Blues and Haikus", Jack Kerouac - com Al Cohn e Zoot Sims]

domingo, 15 de agosto de 2010

T de Tratado de Pedagogia (X)

"Sou profissional do sofrimento/ Professor do sentimento/ Do amor fui artesão// Mestre do viver já fui chamado/ Conselheiro do reinado/ Cujo rei é o coração/ Mestre do viver já fui chamado/ Conselheiro do reinado/ Cujo rei é o coração// Quebrei do peito a corrente/ Que me prendia à tristeza/ Dei nela um nó de serpente/ Ela ficou sem defesa/ Mas não fiquei mais contente/ Nem ela menos acesa// Tristeza que prende a gente/ Dói tanto quanto a que é presa/ Abre meu peito por dentro/ O amor entrou como um raio/ Saí correndo do centro/ Dentro do vento de maio/ Dentro do vento de maio"

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

terça-feira, 10 de agosto de 2010

H de "Hay que beber para recordar y comer para olvidar" (V)

Afinal até se pode almoçar duas vezes no mesmo restaurante:

Camarão à "Varino" (Nazaré)/Agosto 2010

M de Museu Imaginário (IX)


Léon Spilliaert, "Quai avec pêcheur" (1909)

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

A de Amor (III)

Não são ainda 7301, como no poema, mas obrigada por estes primeiros 4017 dias.
7301


Learning to read you, twenty years ago,
Over the pub lunch cheese-and-onion rolls.

Learning you eat raw onions; learning your taste
For obscurity, how you encoded teachers and classrooms

As the hands, the shop-floor; learning to hide
The sudden shining naked looks of love. And thinking

The rest of our lives, the rest of our lives
Doing perfectly ordinary things together – riding

In buses, walking in Sainsbury’s, sitting
In pubs eating cheese-and-onion rolls,

All those tomorrows. Now twenty years after,
We’ve had seventy-three hundred of them, and

(If your arithmetic’s right, and our luck) we may
Fairly reckon on seventy-three hundred more.

I hold them crammed in my arms, colossal crops
Of shining tomorrows that may never happen.

But may they! Still learning to read you.
To hear what it is you’re saying, to master the code.


U. A. Fanthorpe
in Heaven on Earth: 101 Happy Poems
(Faber and Faber)

domingo, 8 de agosto de 2010

H de (A) Humanidade em Agosto (IV)

Nazaré/Agosto 2010

P de (The) Privacy of Rain


Joshua Benoliel, "Chegada de Afonso Costa a Lisboa" (1912)

sábado, 7 de agosto de 2010

H de (A) Humanidade em Agosto

Para M., que esteve lá comigo.






Nazaré/Agosto 2010

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

M de Museu Imaginário (VIII)




Mário Botas, "As 4 estações" (s/d)

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

J de (O) Jardim e a Casa (III)

Bad-tempered, I got back:
Then, in the garden,
The willow-tree.Italique

Oshima Ryota (1718-87)
in Heaven on Earth: 101 Happy Poems
(Faber and Faber)

P de (No) princípio (era...) IV

"Con la primavera, a centinaia di migliaia, i cittadini escono la domenica con l'astuccio a tracolla. E si fotografano. Tornano contenti come cacciatori dal carniere ricolmo, passano i giorni aspettando con dolce ansia di vedere le foto sviluppate (ansia a cui alcuni aggiungono il sottile piacere delle manipolazioni alchimistiche nella stanza oscura, vietata alle intrusioni dei familiari e acre d'acidi all'olfatto), e solo quando hanno le foto sotto gli occhi sembrano prendere tangibile possesso della giornata trascorsa, solo allora quel torrente alpino, quella mossa del bambino col secchiello, quel riflesso di sole sulle gambe della moglie acquistano l'irrevocabilità di ciò che è stato e non può esser più messo in dubbio. Il resto anneghi pure nell'ombra insicura del ricordo."
Italo Calvino, "L'avventura di un fotografo"