domingo, 16 de setembro de 2012

M de Música para os meus olhos (XXXII)

 
"[...] eu esperava o cair da noite,
ébrio de infinito, de estranheza, de solidão,
com o coração mais leve do que um pássaro."
 
André Gide, Si le grain ne meurt, 1926
 
 
 
 

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