Escrever é um acto de amor. Se não o for, não passa de escrita. Consiste apenas em obedecer ao mecanismo das plantas e das árvores e em projectar esperma a toda a nossa volta. O luxo do mundo está na perda. [...]
Não devemos existir em espectáculo. Quanto mais se enganarem a nosso respeito, quanto mais nos cobrirem de histórias, mais isso nos abriga e nos ensina a viver em paz. O que somos nos outros não representa nada para nós.
[...]
Jean Cocteau, Le foyer des artistes,
Paris: Librarie Plon, 1958
Paris: Librarie Plon, 1958
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